O Governo Federal como todos nós sabemos tem uma estrutura bizarra de 38 Ministérios e a Presidenta Dilma recusa-se a enxugar o próprio governo e prefere lançar mão de Criação e/ou Aumento de Impostos e de outros subterfúgios, ou seja, não enxerga o próprio joelho.
Mas em alguns estados que estão com a situação igual ou pior do que o governo federal vem aparecendo algumas iniciativas que merecem ser divulgadas.
Estou falando do Governo do Estado do Amazonas, que está divulgando através da imprensa local o enxugamento da máquina governamental, com a fusão de oito secretarias, ou seja, Cortando os Próprios Custos.
Pode não ser o bastante para resolver a crise que se instalou nesse estado, mas com certeza é um começo.
Segundo a equipe do governador, a fusão ocorrerá nas seguintes secretarias:
- IPAAM Incorporando a SDS
- FVO Incorporando a SEJEL
- SEAS Incorporando a SEPED
- SEINFRA Incorporando a SRMM
Foi informado que as pastas que tem um Orçamento menor devem ser incorporada às Secretárias de maior Orçamento, Segundo fontes, o prazo para conclusão da reforma é até o dia 20 deste mês (Set/2015).
A mensagem final do Governador é a seguinte:
“Essa reforma vem para que possamos continuar garantindo os serviços essenciais ao Estado, que são: saúde, educação e segurança, e também apoio aos municípios do interior que foram atingidos pela cheia este ano. Vamos cortar na carne para garantir a essência. No primeiro semestre, a meta da reforma administrativa era o alcance de uma economia em torno de R$ 800 milhões, conseguimos chegar a R$ 550 milhões. Não conseguimos alcançar tudo. Agora, serão procedimentos necessários e urgentes que vão permitir que a gente possa chegar até dezembro com esse conforto de poder pagar as contas, pois é isso que o povo espera de mim. Não esperam que eu fique deitado na rede me balançando”.
Não posso deixar de concordar que alguma coisa tem que ser feita, e essas Fusões anunciadas a meu ver já é um caminho para o corte de gastos para enxugar a máquina administrativa.
Parabéns Governador pela Iniciativa.
Fonte: Jornal A Crítica